A professora escolheu algumas e pediu-nos para escrevermos uma história inventada com a ajuda de 2 fotos destas...
Foto tirada por Afonso Ramos( Feira de Castro)
Foto tirada por Miriam Moleiro ( Igreja de S. Pedro das Cabeças)
Foto tirada por Joaquim Lampreia(moinho velho)
Todos os anos em Janeiro realiza-se a
feira junto à ermida.
O tio Maneli um velhote baixinho e gordinho,
gostava de levar a sua neta,
Maria, de cinco anos à feira.
A Maria, que gostava muito de ir à
feira,
para andar no carrossel. Só que nesta feira
não havia carrosséis .
O tio Maneli precisava de uns sapatos
novos e quis levar a sua neta para lhe mostrar a ermida.
No caminho, Maria ia triste porque
queria andar nos carrosséis. Ao visitar a ermida, Maria ficou encantada! Ela
parecia uma personagem de um conto de fadas.
O vendedor de sapatos também lhe
parecia uma personagem de um conto de fadas.
No regresso a casa, Maria acreditava
que os sapatos novos do avô tinham poderes.
Foi um dia que nunca iria
esquecer.
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A igreja
e o sapato
Era uma vez, na feira de Castro, onde haviam umas pessoas a
vender sapatos. Quando o vendedor saiu dali, um sapato fugiu sem ele saber. Um
cliente foi lá e gostou do par do sapato mas o vendedor não encontrou o seu par.
Enquanto o vendedor procura o sapato esse mesmo sapato está a fugir para uma
igreja que se chama igreja de São Pedro das Cabeças. E o sapato disse:
-Olá.
-Olá e já agora como é que te chamas? - perguntou S. Pedro das
Cabeças.
-Eu chamo-me Sapato, e tu? – perguntou o Sapato.
-Chamo-me São Pedro das Cabeças. Mas como vieste aqui parar?-perguntou
o São Pedro.
-Eu fugi do meu par de sapatos e depois vim aqui parar, e tu?
-Eu fui construída há muito tempo. – respondeu São Pedro.
-Posso entrar dentro de ti? – perguntou Sapato.
-Claro que podes, mas tens de ter cuidado para os padres não
te verem, está bem?
-Sim e obrigado por me deixares entrar. – agradeceu o Sapato.
Quando o Sapato
entrou ficou espantado com o que viu, gostou e ficou a viver ao pé de São Pedro
das Cabeças para sempre.
Luís- 4ºA
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Era uma vez dois irmãos. Um chamava-se Frederico e tinha 59 anos , o outro
chamava-se Bartolomeu e tinha 45 anos.
O Bartolomeu trabalhava num moinho moderno e o Frederico trabalhava num
moinho velho.
Um dia eles encontraram-se e Frederico disse:
- Eu vou para o teu moinho, porque o meu é velho!
- Isso não é possível!- disse o Bartolomeu a refilar.
Eles estiveram a discutir 5 minutos e a seguir foram, cada um para a sua
casa.
Nessa noite houve uma grande tempestade.
No moinho do Frederico, tinha caído um bocado da parede e também tinha
caído o telhado da casa. De manhã ele reparou em tudo e foi ter com o seu irmão
Bartolomeu.
O Frederico disse:
- Vem ver o meu moinho e a minha casa que ficaram estragados com a
tempestade!
Então eles foram e o Bartolomeu disse:
- Desculpa a discussão, mas se quiseres podemos trabalhar no meu moinho e
eu depois ajudo-te a arranjar o teu.
Então ele agradeceu e ficou a trabalhar com o irmão até arranjarem o seu
moinho.
É assim que deve ser com os irmãos.
Jéssica4ºA
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Os sapatos escondidos …
Dizia-se que numa ermida estavam 100 sapatos de oiro
escondidos.
Só quem tinha a chave era uma menina chamada Miriam e o
seu irmão Eddie.
- Hei, Eddie! Lembras-te daquela chave que a mãe nos deu?-
Disse a Miriam.
Ele disse que sim. Então eles decidiram ir à ermida, a
pé.
Só aí perderam 3 dias… e depois apareceu um imprevisto. Tinham
4 estradas e eles não sabiam por qual ir. Entretanto começou a chover e eles
não tinham sítio para se abrigarem. Lá ao fundo avistaram uma aldeia e para lá
foram a correr. O único sítio que encontraram para se abrigar foi um estábulo.
De manhã ao acordar, estava um senhor a olhar para eles
com ar desconfiado, mas eles contaram a sua longa história e o senhor ajudou-os.
Ele deu-lhes dois cavalos e, como a Miriam tinha aulas de equitação, já sabia
andar
de cavalo. O senhor montou-se no cavalo e foi com eles
até à ermida.
Eles encontraram os sapatos de oiro, uma cadela de oiro e
uma flauta de cobre.
O senhor sugeriu que limpassem a ermida e que chamassem
um padre para vir fazer as missas.
Eles ficaram famosos e levaram o senhor para a terra
deles onde construíram um estábulo lindo onde ele podia criar os seus cavalos.
Miriam
4ºA
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O fim de semana na aldeia
A Inês foi visitar os seus avós à aldeia.
Estava muito contente porque gostava muito de passar lá o
fim de semana e também tinha uma novidade para lhes contar.
-olá avozinhos,
estava cheia de saudades!
-Anda cá minha netinha, dá-me um grande abraço e beijo.
-Vou contar-te uma grande novidade sobre a minha bela vida
de Castro Verde.
-Vamos lá então ouvi-la com muita atenção!- disse o avô
cheio de curiosidade.
-O Moinho de Vento, que fica no Largo da feira, foi
recuperado e voltou a moer depois de ter estado parado 60 anos. Tem um moleiro
residente e as pessoas podem visitá-lo sempre que o
moinho se encontrar a funcionar ou que o nosso moleiro
esteja por ali próximo. Eu já lá fui visitá-lo com a minha escola e gostei
muito.
-Essa história é muito bonita e faz lembrar os tempos de
criança dos teus avós.
-Como assim?
-Vou-te contar uma história que tem a ver com aquele Moinho
Velho que existe ao pé da tua vila.
Antigamente em todas as aldeias existiam Moinhos de Vento e
as pessoas levavam os seus cereais para moer, que depois dava farinha. Era
então que as pessoas amassavam o pão e o coziam nos seus fornos a lenha e que
durava uma semana.
-Agora já percebo porque os moinhos desapareceram! Houve a
evolução dos tempos e o aparecimento das padarias…
Inês-4ºA